Um alecrim, distante,
um gosto, ressecado
um gesto despercebido
um passado presente...
Uma dor que se ausente,
uma alegria que venha,
uma beleza que tenha
em si o que se sente...
Em cada cadeira,
meiada, ou sentada
sozinha, ninguém nem nada,
abalroada inteira,
de sua própria estrada,
desta vida passageira...
É belíssimo esse poema! É um retrato do amor que deixou saudades...!! Parabéns
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