Fazia uma manhã fria,
nem longe, nem só,
de igrejas de rococós,
e Sabiás e Cotovias...
Cantei, um sopro, saiu.
Voei sobre os escombros,
mesmo dando de ombros,
pois a sombra me cobriu
e a isto que agora choro,
em Canto e Poesia,
em pratas, e pedaços de dia,
e potes do único tesouro
que importa e dá alforria:
A Liberdade da Alegria!
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