A cidade as vezes
se abre em risos,
em sons de sinos,
com senões e revezes...
A cidade sabe e trata,
com a toada seguindo,
a cachorrada latindo,
e a Caravana na estrada...
Só me lembro do abalo,
da tristeza passando,
estrelas clareando,
e tudo de um estalo,
cada flor colorindo,
e o novo surgindo, re-surgindo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário