Uma sombra do dito
uma palha no disperso,
um planeta no universo,
um cantinho infinito...
Eu, que em tudo ventei,
nestas cores de azul,
em canjas, cadeiras, Cajus,
e no que me inventei,
me portarei ereto,
como a fina fragrância,
como alegria de infância,
ou o mais pesado concreto,
uma manhã de certezas,
ou as Eras da Natureza...
Nenhum comentário:
Postar um comentário