O silêncio há de ser
uma benção infinda,
que a quem o escuta, brinda,
Paz, em rio, a correr...
O espaço pra se criar
em si uma assuntação,
cimento da criação,
parece se minguar,
e a Poesia grita alto...
Mas, quem há de ouvir?
Há enlatados à brandir
uma canção sem sobressaltos,
sem alma nem sentir:
Silêncio, ido em assalto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário