Em cada ato, uma nota
de cada um se verte,
ou amarelo ou verde,
e por todo canto brota...
Nós somos meio e borda,
casca, recheio e fundo,
e qualquer parte do mundo,
nos pinta, enche e borda...
Assim, daqui e de lá,
volto ao ponto de encontro,
em que comigo desponto,
e sigo, feito o doido que há,
nas horas do desencontro,
nas pontas disto que canto...
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