O sentido, o que foi
por si vertido de dentro,
em nós com força de vento,
o que aponta, quando dói?
Como explicar pra si,
e pros em volta, a crueza,
a sensação de estranheza,
do que se perde por aí?
Do sorriso, agora sonhado,
da flor menina, que voou,
numa vida que desemendou,
e nos deixa desencontrados?
Choro e rio, feito avô emprestado,
do sentimento deste amor, que ficou...
Muito lindo seu poema! As Palavras dos encontros, desencontros dessa história de todos nós!! Parabéns!
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