Manhã fria, dentro
e fora, e por todo
lado que me entrego
sinto o vento...
Eu nunca soube
ao certo o nome,
do bicho que come
o tempo que some...
Imagino seu vinco,
seu apetite grande,
que à barriga expande,
e mistura dente e bico,
e canta canções azuis,
e inspira terror e Paz...
Nenhum comentário:
Postar um comentário