Se sento na terra,
centrado e liberto,
arrasto o incerto,
que de tudo berra...
Tudo grita: voar!
O cheiro de sem fim,
os corredores em mim,
seguir a me procurar...
Pois que na terra crua,
feito o Lobo e a Cotia,
Anta, e o que ali corria,
corre à Luz da Lua!
E de mim e de tudo vertia,
e vertem versos, Luz do dia...
Parabéns para você! Muito bonito esse poema!!
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