Sabe um canto, que nem seu nem de ninguém? Corre um pranto, um que se perdeu, e sempre vem... Eu me visto de acordo, e cubro de plumas, Samambaias e espumas, os des-espaços do corpo... E uma sanha se canta, em velhas canções e sinas, e nas beiras verdes meninas, do rio, est'água tanta...
Linda!
ResponderExcluir