Quando o vento cantou lonjuras cheirou pinturas, outros avistamentos, quem comigo vindo, pintou-se tanto que afogou-se o pranto e se fez tudo lindo... É assim cada dia, dor de Sol que queima, da cabeça que teima, mas que é em alegria! Como este sopro Divino, enfuna-me, vela/menino....
Pode ser ou não ser mas, as lembranças do tempo também recorda o pranto!! Parabéns! É para pensar!
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