Era uma cena tranquila,
uma clareira rodada,
colorida e ilustrada,
de frescor que se ventila...
No meio do nada
a vida floresce,
na Grama que cresce,
no Pato que nada,
na distância entre Ciprestes,
no voo da Rolinha,
na estrada que avizinha
gentes e agrestes,
trazendo e levando,
pra este mundo ir inventando...
Está lindo esse seu soneto!! Tudo de bom!!
ResponderExcluir