Os povos contactavam
as profundezas do espírito,
pelos vinhos do onírico,
seus cantos, que cantavam...
Hoje, se nos encanta
um qualquer soar parido,
terá força, e sentido,
será Sagrada lembrança?
Eu busco os sons miúdos,
o sussurro dos filhotinhos,
chilreio de passarinho,
daquilo que parece mudo,
mas canta a Divinidade,
pela simples eternidade...
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