Todo instante que acorda,
quando chega e pesa,
põe e vira a mesa,
termina dentro, começa nas bordas...
Sabe o galho que zune?
Na mão do menino, espada,
brincando de tudo e nada,
sobre o chão que nos une:
aponta caminhos e dores,
lembra da surra injusta,
da gente gentil e maluca,
das promessas de flores,
de modo que nem se assusta,
de sonhar que viver não machuca...
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