quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Velha parte


Um velho amigo,
morava aqui, no peito,
nas atitudes e jeitos
disto que levo comigo...

Um eu antigo,
um modo próprio 
de inventar colóquios,
e evitar perigos...

Procuro sempre por ele.
Nas horas de aperto,
quando se fecha o cerco...

E, quando o medo dá na pele,
arrepios despertos,
olho, pra ver se está por perto...

Nenhum comentário:

Postar um comentário