Um velho amigo,
morava aqui, no peito,
nas atitudes e jeitos
disto que levo comigo...
Um eu antigo,
um modo próprio
de inventar colóquios,
e evitar perigos...
Procuro sempre por ele.
Nas horas de aperto,
quando se fecha o cerco...
E, quando o medo dá na pele,
arrepios despertos,
olho, pra ver se está por perto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário