
Por tantas terras
prédios, estradas,
trens, ônibus, paradas,
mares e serras
Eu sigo solto
de sol colorido
de vento vestido,
quando estou, e volto...
E no chão, onde nasce
tudo que faz sentido
planto-me em alaridos,
De um canto que cresce
e se entende tecido
do amor de si vertido!
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