Na verdade nem havia
o cotidiano da igualdade...
Era apenas uma possibilidade,
mas já nos movia...
Na real nem se mostrava,
mas de longe a gente via
raiar uma farta arrelia,
em cada menino que estudava,
em cada criança que comia,
em toda senhora atendida,
nas Universidades construídas...
Era, e é, uma chama que ardia,
e nos corações ainda arde,
feio a Alegria e seus alardes...
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