terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Do pulsar do mundo!


Chegará o tempo, eu imagino,
que a chuva anunciará farturas,
como foi, e é onde a natura
de tudo nasce de pedra e Limo...

Sabe? Onde tudo verte por si,
numa subida em coroa dentada,
na engrenagem pra cima virada,
em revoada de ressubir??

Eu mesmo nem soube nada!
Nem nunca (des)sei, ou ignoro...
No que pulsa, sinto e demoro,

mas saberia a carta jogada,
a carta saída da vida que comemoro,
no jogo de cantar de que me decoro...

Nenhum comentário:

Postar um comentário