O que é "sabe?", hoje,
até quando será?
Quanto que sobe,
quanto que desce?
Quem pinta as cabrochas?
Quem delas vela?
Quem pode,
quem cresce,
quando pinta e borda?
Quem for ao Imatã,
conta dos de lá...
Quem for e voltar,
viveu caminhando!
Quando nada resta, senão cantar
intenso e penoso refletir
(es)e entendendo o existir,
desbravando o alto mar...
Esta porta abre a teia,
junta as bordas
de Universas,
amigas,
passeadeiras...
Nenhum comentário:
Postar um comentário