Sabe? Não... Não saberá...
A vida segue e bate,
feito a clara em neve, e o chocolate,
feito a velha argúcia, e a que virá...
Eu mesmo, um não ser
que se divide em fases,
um verter que diverte e arde,
um des-mundo em me perder...
Mas ainda assim, hei de ver
o alarde, a soltura da esperança,
meus sorrisos de criança,
minha pressa em me perder...
Como o gestor, o abate e a festança,
a ditadura que ladra e bate, nossa herança....
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