Nada havia, além das janelas.
Nem um pio, nem vento...
Eu sozinho, na mesa cheia,
via os vasos de uma Lua alheia,
e inacreditáveis soluçares por dentro...
E ninguém se movia, além daquelas.
Mesmo assim, seguia sedento,
de me encontrar comigo,
entre escravo e bom amigo,
entre cheiroso e sebento...
E nem eu via, ou ouvia delas...
Mas, ainda assim, sigo envolvendo
aos que creem, tanto na Alegria,
quanto a que chegaremos a ver novo dia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário