Qual é o tamanho do indivíduo?
Quem é, pra continuar sendo,
mesmo passando, mesmo morrendo?
Estar, é como nos condenar à resíduo?
O ser está na Abelha, ou na Colméia?
Quem ama se partilha em alimento,
se separa e multiplica em movimento,
pra ser outra nascida Epopéia?
Eu que sopro na palhinha esta canção,
libero meu pensamento em cordas,
vibrantes como a alma que transborda,
pra criar o mundo em realização,
em mistérios profundos, sem bordas,
sem começo e fim, sem transição...
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