Onde o eterno flutua,
e as ondas vertem, leves,
eu sigo perene como a neve,
ou a alegria desta visagem nua...
E tua imagem, que me assusta,
pelo que mexe com o peito,
com o que me deixa sem jeito,
ou o que me expele e frustra,
é tudo que me alimenta e move...
Como o dia que nasce e promove,
a Luz à condição de iluminar!
Ou um sorriso que comove
o coração desavisado, a chorar
quando vẽ um florescer que nos renove...
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