Um arquipélago vira
de um passo, um lago,
e pelo espaço vago
a lata que em faca, fira...
Toda massa é ignara,
a não percepção retilínea,
a descontinuação burrinha,
o mastigar sem ver que é rara,
cada uma das pérolas da ração!
Que os porcos se comem,
que entre si se consomem,
e pelos séculos sem razão,
vamos em nosso caminho triste,
em brutalidades que re-existem...
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