No ombro, a cor da dor,
a certeza da angústia,
a leveza que denuncia,
um tempo de Luz e calor...
E de dentro vou tecendo
notas em sinfonias toadas
canteiros da cor das estradas
e belezas no que cantando...
Como um arrozal inteirinho!
Ou a festa da colheita,
quando nunca, cedo, se deita,
e mais tarde nunca sozinho...
Sigo, como quem apenas se aceita,
aguardando tocarem os sininhos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário