O meu peito mobilizado manobrou
nas promessas. E como o menino
vigia o carro, certo e franzino,
este, etéreo e materializado, se guardou...
O meu jeito, contabilizado, descontou
as horas da direção do destino,
em que o desatinante desatino
entrou em cena e grotesco, gritou...
Que o infinito, sonso e ladino,
em cada gota d'água brilhou
com os brios, e o que sobrou
de tudo que corrente e repentino,
de toda Paz, que em mim se ventou
e se fez Luz, neste movimento Divino...
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