A manhã brotou dos poros,
da certeza fresca do vento,
ou a leveza límpida (se de dentro),
colorida da beleza dos povos...
Estes, com quem viajo,
e são carinho e delícia,
verão a verdade, no que ajo?
E a pergunta repete, sem malícia,
a velha prática de culpar
a si, aos outros, e assim terceirizar,
o que é meu, brutalidade ou carícia...
E eu, velho estradeiro, renovado
canto meus cantos, no meio, do lado,
de cada pedaço do que tenho sonhado...
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