O vento sopra e gira,
a força que nasce
da terra, do enlace,
da morte e do que respira...
Eu vendo, como pintasse,
meus dias em serenitudes,
gostaria das infinitudes,
onde, quem sabe?, cantasse...
Pela eternidade que me ature,
que me conceda a graça,
de ser eterna palhaça,
eterno cantador, que se costure,
em tecidos de cores tantas,
histórias curtas, verdades santas...
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