Um ângulo se mostra
na esteira rubra e viva,
audaz, mordaz, ativa,
máquina que prende e solta...
Cada dente da engrenagem
moi cantigas e desencontros,
com a facilidade de voar dos Pombos,
com a certeza da vadiagem!
E no limiar de existir, percebo,
que o buscado não está no que vivo,
no que me liberto, ou cativo,
nem no que fumo ou bebo...
Mas antes e sempre no rolar
do movimento de avançar...
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