O universo se abre,
sai de seu encanto,
se descobre do manto,
sem balas, nem sabres...
O mundo todo é pouco
diante do tanto que há,
das ondas, do bafafá
que fazem estrelas e porcos,
que grunhem gentes e mares,
que zoam bosques e Castores,
que viram astros e flores,
no compasso dos Quasares,
na eternidade cantada
na vida, nesta nossa jornada...
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