Como um andarilho, voltei,
sobre meus passos sem perceber,
caminhando sobre re-ver
pra chegar ao novo, que sei,
que re-aparece nos tempos,
inventa caminhos e rotas,
lambe as borboletas, e as botas,
e dá rumos pra águas e ventos...
Assim, assistirei ao ocaso...
Não apenas da Terra e de tudo,
mas ainda ao caos tão fecundo,
que constrói universos e vasos,
re-faz florestas e desertos,
pra gerar Fartura, longe e perto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário