Andava assustado,
como ando ainda,
olho procurando a linda,
alma desejando o Fado...
Errava encontrado,
como criança benvinda,
como estrada/berlinda,
amargo favo açucarado...
Cada dia verte fluidos,
como espinhos na Rosa,
como dentes, na mimosa
criança que emite ruídos...
Invento aqui caminhos,
por onde com todos, ou sozinho...
Nenhum comentário:
Postar um comentário