A insignificância é um atalho,
um remendo e uma sobra
que nos ataca e nos cobra,
pelo que ainda somos falhos...
Eu penso feito um entalho,
uma marca na madeira morta,
que já não se mexe, e volta,
mas que se compõe, feito retalho...
A cada dia, virarei meu próprio sonho,
como a peça de vestuário,
como o pensamento tão vário,
e tudo será alegre e tristonho,
tanto quanto possa imaginar,
ou me venha do vento, ou do mar....
A insignificância é um atalho...que nos cobra...pela falha...(Filosófico!)
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