Eu, e meu barco
numa esteira de sonhos,
ficamos mais pequeninos,
na medida em que nos afastamos,
pra dentro do mar,
pra mais navegar...
Neste meu arco,
de onde nos atiramos,
pais, e meninos,
tristes ou risonhos,
nas ondas do ar,
nas velas de amar...
Aprendi a velejar,
vento e onda a me carregar...
É imprescindível não notar a singeleza, a simplicidade e a musicalidade leve e envolvente do teu versejar. Estou de olhos atentos por aqui.
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