No campanário daquela velha
capelinha branca
no Sertão da Bahia,
que nem tantas,
feito o de todo dia,
ou, o que mais se assemelha,
tocou certo dia o sino,
sem que ninguém soubesse,
nem nada pra tocar,
ou alguém que ali estivesse,
pra poder nos contar,
dobrou por um menino...
E menino tanto há...
Nestes sertões do mundo,
meu povo faz criança,
meu sagrado povo fecundo,
de tão fecunda esperança,
no que certamente virá!
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