Sempre é bom te ver...
Cada vez é sempre nova,
feito Peixa que deixa as ovas,
pro Peixo fertilizar e prover...
Sempre é novo o antever:
imaginário leve, solto e vertido
das asas disto que temos sentido,
das horas do ainda vamos perceber...
Eu sou e serei o análogo invertido,
o imediato ocorrido antes
de ser, das horas delirantes,
das imagens, do inadvertido,
que sempre nos surpreende,
liberta, ataca, afaga, prende...
Uau, muito lindo! Amei!
ResponderExcluirUau, muito lindo! Amei!
ResponderExcluirQue bonito de ler!!!! 😍😍😍
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