Um vórtice, uma Luz
brilhou infinitamente em mim
e, entre Urucuns carmins,
e esta canção, que me seduz,
fez brilhar a sonora beleza...
Com suas cores inacreditáveis,
seus suspiros inafiançáveis,
e tudo que está na nossa mesa...
Posso então, me ver, agente
da maldade vigente e insondável,
que em mim lambe o admirável,
como este meu amor, tão quente,
tão imenso como as ondas do mar,
e tudo que eu possa, em mim, me ajustar...
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