Na cantiga, no ato sonoro,
me banhei de vertigens,
antigas saudades das origens,
antagônicas, desde onde moro,
e sincrônicas, nisto tudo que vivo,
pra ser o tanto que sou,
ventar onde o inaudito passou,e perfumar meu ser mais altivo...
Neste caminho em que toco
minha Viola de estradas e poeira,
na Canção feita de meios e beiras,
mostrou-me cor e foco,
cantou-me em árias inteiras,
e construiu o novo, pouco a pouco...
Nenhum comentário:
Postar um comentário