for o que é, o que verte,
em cada coisa marrom ou verde,
ou da cor que se tece,
eu, e tu, seremos um.
Como a concha e o Caracol,a tarde e o arrebol,
e a relação da Fortuna, com o Jerimum....
Neste dia, então, mais que hoje,
o eterno nadará braçadas
que, de tantas, valerão jornadas,
desvendarão mistérios que se prove,
pelas instantes encruzilhadas,
pontes eternas, em nós, instaladas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário