Sabe como era?
Quando apenas imaginávamos,
e naquilo que voava, voávamos,
e eramos beleza e Quimeras?
Sabe o quanto havia?
Em tudo que vivíamos,
em cada um, no que sabíamos,
no imenso nada que se sabia?...
Então, no meio disto tudo,
brincando como não soubesse,
voando leve feito o que desce,
e sobe, falante e mudo,
eu e isto que somos e vemos,
no fogo da eternidade, nos cozemos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário