O que a gente aprende,
é que as plantas daqui,
são piores que as de outro aqui...
E é isto o que nos prende...
É que a gente deste lugar
é (des)melhor que o de longe,
que em outra língua, esconde,
nosso direito de gritar:
Que nossa terra é linda!
Nossa gente embeleza profundo
com o frescor mais fecundo
da beleza masculina ou feminina...
Há fartura neste mundo,
que nem hoje começa, ou termina...
Nenhum comentário:
Postar um comentário