Num tempo, entre aqui e eternidade,
o que soa é a cantiga, tanto moderna,
quanto quadrada, interna, externa...
S ó penso mesmo é na efemeridade...
Eu viajei em sobre luz, na Galáxia,
marquei os pedaços e os sonhos,
nem mais felizes ou medonhos,
mas antes cantores com dislexia...
Que antes, a gente não sabia,
sabe? Destes nomes de disfunções,
pros que fugimos dos padrões,
pros modos outros da cantoria,
repensada em solos e bordões,
animada por mil Tablas de rebeldia...
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