Tem uma coisa intrigante
acontecendo no tecido
da vida, dos meios, sentidos,
que é o acontecido a todo instante...
Nós, é que não somos percebidos...
Cada um é que não se liga,
que continua tocando a cantiga,
enquanto a gente se faz distraído...
E se diz traído, quando por fim
percebe que a estrada continuava,
e morria aquele que parava,
antes de sentir-se feito Serafin
que voa cada momento a todo quadrante,
eterno, porque movimentante...
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