Quanto mais eu olho
o mundo, suas voltas
e vidas, suas revoltas,
bem-vindas feito um bom molho..
Quanto mais eu penso
nas agruras de seguir,
sem a passividade do Tapir,
onde tudo e o todo é tenso...
É que eu me viro em ombros,
e as facetas incríveis das horas,
e os segredos que seguram as escoras,
porque tudo, no fim, vira escombro...
E o final das coisas, nunca demora,
por mais que ainda nos assombre o assombro...
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