Um canto estranho, soa assim
estranhamente dentro
do que vai me cozendo,
do que se costura dentro de mim...
Um som insensível brada
suas notas de improbabilidade,
suas asas de caras e metades,
ventadas ao sabor dos nadas...
Eu hei da ver as velas dos panos,
coloridas dos amores sentidos,
amareladas dos vetores e sentidos
apontando pra onde sonhamos,
que é de onde vem os meninos,
e as meninas, e o que de melhor, esperamos...
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