sábado, 15 de outubro de 2011

Se equilibrar entre a depressão e a euforia

Na viagem que seguimos nesta terra que habitamos
Somos passageiros e condutores, passivos e agentes
No caminho que sonhado, aqui, neste chão, o executamos
Passo a passo, cada dia, todos os dias, frios ou quentes

E caminhar não é fácil, eu te digo, meu amigo
Caminhar é o exercício cotidiano da constância
E o faremos todos juntos, tu comigo, eu contigo,
Na peleja sem parada, nesta vida que é nossa militância

E viver é sonhar com o futuro de fartura e de bonança
Com a certeza mais concreta de que nossa essência é alegria
Que nos torna como a mãe que enxerga sua criança

Que se acerta com a beleza que esblande todo dia
Que se expande na infinita gentileza da festança
Que me pede pra me equilibrar entre a depressão e a euforia!

2 comentários:

  1. Na corda bamba sem sombrinhas
    Caminheiros, caminhantes, não param pra descansar
    No coração, seco deserto, mas caminhas...
    Que no semblante um sentimento há de esperar

    Tansbordando em gotas de existir
    Sentir sem par, sem ter dor...
    Existe a léguas do que há por vir
    Um universo incolor...

    Cantado em acordes e violão...
    Em sonhos de existir sem ter dó...
    Em rimas de dor, de pressão...

    Estradas de chão batido, que o pó...
    Teimoso não quer responder...
    No laço de um vida, feliz viver sem ter nó.

    @NoiteDeOutroDia
    http://noitesdeoutrosdias1.blogspot.com/

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  2. Constância. Enquanto a temos, ah! que coisa boa.

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