segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Milênios

A bomba mortal explodiu na terra depois de vir pelos ares
A entranha do mal pode ser visto em todos os lugares
Onde os seres humanos e seus domus indômitos pousarem...
Onde seus francos arroubos
Em seus mancos vestígios de roubos
De tudo o que imaginares
Lesarem os últimos homens probos!

Sou ninguém!
Grita a perdida volta de consciência,
Que a mais inútil e inusitada ciência
Que existe, pode dizer!

Vou alem!
Sonha este manco berrador
Que nas barrancas da dor,
Pede pra parar de sofrer!

Eis tudo que quero por prêmios,
Neste tempo de estertor dos milênios!

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