quinta-feira, 26 de abril de 2012

Veredas do cerrado

Nas veredas onde se adensa a mata As águas sussuram notas de força
Em buracos de tatu, garras de onça
Muito nó que de cipó se ata
Borboletas azuis e saltos de corças
Miríades de sapos em qualquer poça
Ali serpente veio d'água quase rio
Ali clareia luz do sol bem brandinha
Mansinha é a Brisa que de onde vinha,
Era vento sem impedimento no vazio
Ali coexistem a jaguatirica e o preguiça, pacífico
Ali dormem morcegos em galhos de pequi
Soberbos animais deste gerais tão específico
Veredas do cerrados, cores e cerrados daqui

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