Está chegando o tempo em que os dias brilham,
O ar do Cerrado seca, e a Luz faz cintilezas
E as cores atravessam as retinas, tanta é a beleza,
Que se atravessam também os quereres, pr'onde olham...
E a secura que começa a se apresentar em gramas e galhos
Desnuda um inusitado de belezas que até então não se via
De desenhos e tons de cinza que a opulência d'água escondia
Mas que a seca revela pra quem sabe usar sabiamente os olhos.
Porque a beleza habita tudo que habita este nosso mundo
E o Cerrado é grande fornecedor destes santos celeiros
Que nos alimentam da fome do belo, Saíra no poleiro,
Passarinhos colorindo a vida de coloridos fecundos,
E o tempo seco faz deste tempo um tempo festeiro,
Em que a Luz remodela o olhar, e o re-faz inteiro.
O ar do Cerrado seca, e a Luz faz cintilezas
E as cores atravessam as retinas, tanta é a beleza,
Que se atravessam também os quereres, pr'onde olham...
E a secura que começa a se apresentar em gramas e galhos
Desnuda um inusitado de belezas que até então não se via
De desenhos e tons de cinza que a opulência d'água escondia
Mas que a seca revela pra quem sabe usar sabiamente os olhos.
Porque a beleza habita tudo que habita este nosso mundo
E o Cerrado é grande fornecedor destes santos celeiros
Que nos alimentam da fome do belo, Saíra no poleiro,
Passarinhos colorindo a vida de coloridos fecundos,
E o tempo seco faz deste tempo um tempo festeiro,
Em que a Luz remodela o olhar, e o re-faz inteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário