E, neste tempo de virada, olhei pra trás e vi,
O que a tanto tempo nem olhava
O que em meu epitáfio se anunciava
O que incauto e tolo apenas esqueci...
Mas, antes de tudo, segui com a jornada,
Quando as pedras eram muito pontiagudas,
Quando não me emocionava nem mesmo com Neruda,
Eu, caminhando trôpego, cheguei nesta virada!
Aliás, ainda nem bem cheguei.
Apenas a vejo brilhar distante, no horizonte,
Tão somente sinto sua brisa em minha fronte,
Mas que ela está chegando, eu sei,
Já sinto seu perfume nas narinas,
Já começo a afroxar os cabos na marina!
O que a tanto tempo nem olhava
O que em meu epitáfio se anunciava
O que incauto e tolo apenas esqueci...
Mas, antes de tudo, segui com a jornada,
Quando as pedras eram muito pontiagudas,
Quando não me emocionava nem mesmo com Neruda,
Eu, caminhando trôpego, cheguei nesta virada!
Aliás, ainda nem bem cheguei.
Apenas a vejo brilhar distante, no horizonte,
Tão somente sinto sua brisa em minha fronte,
Mas que ela está chegando, eu sei,
Já sinto seu perfume nas narinas,
Já começo a afroxar os cabos na marina!
soltando os cabos na marina para que o barco siga pelos mares
ResponderExcluirPra que nossa fome de horizontes,
ExcluirSe sacie com os infinitos mares
Com as cores de todos os lugares
Com a vida que jorra destas fontes...
legal.
ResponderExcluir